domingo, 18 de dezembro de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
História
Cantareira
Futebol & Cerveja
Matão (SP), 23 de abril de 2011.
Em meados do ano de hum mil e novecentos e oitenta e quatro, uma turma de amigos se reuniam como propósito principal, disputas esportivas futebolísticas e congraçamento entre amigos, que incluía confraternizações semanais após as partidas. Na época usavam como uniforme a camisa do “Santos F. Clube” e não tinham nome pra equipe; sendo que os jogadores nunca eram sempre os mesmos. A partir de um momento resolveram dar um nome pra equipe, que passou a ser “Cantareira Futebol & Cerveja”, tendo como sede o Sítio Aleluia de propriedade de Antônio Cavichioli, situado à estrada Bonanza s/nº no Bairro Vila Cardim, nesta cidade de Matão (SP).
Com isso resolvem montar uma equipe fixa, através de convite a amigos; muda-se assim pela primeira vez o uniforme da equipe que passa a ser camisas azuis e calção e meias brancas. Monta-se assim a primeira equipe do “Cantareira Futebol & Cerveja”, tendo como integrantes da 1º equipe:
ü Goleiros: Bevilacqua.
ü Zagueiros: Cerqueira; Leão; Stok; Tuíta.
ü Meio-campistas: Neivaldo; Ferro e Mariani.
ü Atacantes: Marianinho; Sandro e Serafim.
...e a partir de então, começaram a ser realizadas, todo o sábado à tarde na chácara “Aleluia” partidas e futebol Socity (mini-campo), onde após estas disputas cada integrante levava cerveja para que fosse realizada uma confraternização da equipe; quando não paravam em algum bar para lá realizarem a confraternização que consistia em tomar umas cervejinhas, beliscar algum petisco e jogar conversa fora.
No início os jogos eram somente em “casa”, ou seja, na chácara, e os adversários times de conhecidos de escola e do dia a dia dos integrantes do “Cantareira”; cada um indicava algum time que poderíamos enfrentar e assim era marcado durante a semana; e sábado a partir das 16:00hs eram iniciadas as pelejas. Algumas vezes os jogadores iam a pé e algumas vezes com boa e velha “Perua” do seo Toninho. Com o tempo a fama do “Cantareira” foi pegando força e muito eram os pedidos para ingressarem na equipe, como também muitos eram os convites para jogos contra times diferentes.
Assim sendo, aquela congregação de amigos passou a ser conhecida e respeitada como time de futebol em toda cidade. Já não jogavam apenas na chácara e já recebiam convites de times da região. Também com o tempo começaram a ocorrer mudanças no elenco, com saída de alguns e entrada de outros, e alterando outra vez a o uniforme da equipe, passando a ter na camisa azul, pequenos detalhes em branco.
Já com a equipe mais fortalecida começaram os jogos pela região e times mais fortes da própria cidade. Depois de algum tempo, começaram a aparecer os “clássicos”, ou seja, as equipes que marcariam em especial a história do “Cantareira” com partidas inesquecíveis com certo grau de rivalidade. Muitas foram marcadas por disputas duras, outras por disputas muito fáceis e outras ainda por “disputas e brigas”. Também nesta época ocorreu mudança do uniforme da equipe passando a ser camisa branca com listras horizontais de cor violeta, short com detalhe em violeta e meias brancas.
Durante este período o “seo” Toninho vendeu a chácara e com isso o “Cantareira” passou a mandar jogos somente em campos adversários até surgir à oportunidade de mandar jogos na chácara “Osmar Barbosa” no bairro do Paraíso. Para isso foi montado um mutirão para preparação e montagem do campo, como traves e marcas no gramado.
Este novo campo teve dimensões bem maiores que o anterior, e assim novas mudanças no elenco ocorreram, desta vez não sendo tão bem sucedidas as mudanças, onde houve muitos nomes, a maioria sem nenhum vínculo com o time; mesmo assim a equipe continuava a mandar jogos e também a viajar pela região. Infelizmente o time não era mais o mesmo, tanto por não ter se adaptado às dimensões do novo campo como também o entrosamento antigo havia terminado com tantas e tantas mudanças ocorridas. E o pior, aquela ânsia de jogar aos sábados ia se perdendo por vários motivos nos mais antigos da equipe, até porque começou a ocorrer falta de jogadores até mesmo em partidas dentro de casa, o acarretava muitos transtornos aos responsáveis.
Mesmo assim mais uma vez houve alteração no uniforme da equipe, passando agora as cores de hoje, camisa com listras verticais em vermelho e preto, calção e meias pretas. Mais mudanças no elenco ocorreram. Alguns dos idealizadores do “Cantareira” já haviam dado um tempo e outros começavam a desanimar a cada sábado.
Em meados do ano de 1998 o pessoal resolveu dar um tempo por completo; tentando desta forma esfriar os ânimos e voltar mais tarde com outros integrantes, aí sim escolhidos a dedo pelos mais antigos.
E assim fizeram, afastaram-se por tempo indeterminado, só se juntando às vezes para aquele bate bola tradicional; e assim ficaram até os dias de hoje. Hoje bem mais difícil de acontecerem, alguns mais saudosos idealizaram então o “Encontro de Confraternização” que seria a princípio anual, com a intenção de agrupar novamente, pelo menos uma vez ao ano, aquela grande “família” de amigos, que por grande parte da adolescência e juventude compartilharam momentos inesquecíveis, onde cumplicidade e congraçamento era vivido intensamente todos os sábados.
E hoje, quando partem para o sexto encontro, fica a certeza que...
“Melhor que fazer novos amigos, é conservar os velhos !!!”
27 anos ...
“Relação de jogadores do “Cantareira Futebol & Cerveja”
v Goleiros: Beví e Sérgio (Mangueira).
v Zagueiros: Tuíta (Baidek), Cerqueira, Mariani, Stok, Leão, Ivan, Pedrão, Carneirinho, Paraná (Maracó), Marquinho (Narizudo), Fabinho, Vieira, Betinho, Edgar e Berto.
v Meio-campo: Neivaldo, Ferro, Néri, Joãozinho, Tecão (Clarete), Rê, Marcinho, Pedrinho, Fernando, Adilson, Douglas, Edinho, Limonada, João Amanti, Roberto Bacini e Zerba.
v Atacantes: Sandrão, Marianinho, Dani, Urco, Ardido, Serafim, Ricardo (Lau), Dudú Féchio, Márcio (Pengó), Vaguinho, Nivaldo e Gino.
************************************************************
ü Lembrando que durante toda história do “Cantareira”, ocorreram vários fatos que seriam importantes ressaltar como, o maior artilheiro da história foi o Sandrão (não temos computados quantos gols marcados), já o menor artilheiro foi o Leão; o maior encrenqueiro foi o Mariani seguido de pertinho do Cerqueira que também detém a fama de nunca ter pago caixa de cerveja no seu aniversário; o artilheiro dos gols espíritas foi sem dúvida o Stok; o maior e mais mala tiveram vários concorrentes e seria injusto declarar um, então lembrando alguns como Néri, Ardido e Reginaldo entre outros...; o maior tirador de sarro sem dúvida o Ferro; o maior pega febre o Urco. Só alguns que lembram...
ü Só lembrando alguns adversários: Revel, Frigorífico (Mazinho), Gilbertoni, Galhardi, Tamanduá, Darci, IV Centenário; Sérgio Pirola; AABB (inesquecível), Solidariedade, Os Parentes, Aufiero, Piratininga, etc...
Assinar:
Postagens (Atom)